Denominei de subterrâneo
Esse que por décadas e décadas me assolou
Sim, meu afiado crânio
Meu cérebro, perverso, afundou.
Nesse momento dou partida
Para viver uma nova vida
Como resultado minha alma comprazer-se-á
Do transparecer latente de sua existência.
Tantas questões
Tantas perguntas
Tantas dúvidas
Tantas prerrogativas...
Enfim, pus tudo de lado
Sem meu crânio ei de viver
Pela vida seguirei, vou recorrer
Sem enganos.
Eis uma nova realidade
Que a partir de agora me proporcionarei
Eis uma nova realidade
Momentos joviais de felicidade.
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