
Pulsa o pulso do braço do moço
Pulsa o pulso desobediente revelando o pavor
Que outrora no moço se projetou
Por fim ele irá sozinho se encontrar
Com um influente e de todos conhecidos
Para, cara a cara, numa goleta despejar
Tudo que por anos dentro dele guardou
Agora é sua vez de declarar
A perversa cólera que dele se apossou
Para aquele chamado por todos
De deus, 'nosso' senhor.
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