
Acordes, sermões, vigílias, perdões
Tu mereces um pouco mais dessa insensatez
Tua arrogância ainda mera criança caminha pelo parque embriagada
Tu não vês nada, és tolo, és inapropriado, demasiado vulgar
Tu esperas e crês que na morte encontrarás a presença de deus.
Adivinha o próprio pensamento
Enquanto pensa reclama do seu sofrimento
Agoniza a dor que é voraz
Preconiza a sua verdade, a falta de intensidade.
Tu homem mascarado
Não enxergas que já foi perdoado
Por aqueles que um dia
Sentiram-se tão maltratados.
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