
Começo com a verdade
Quem quiser que acredite
Mostro aqui para todos
Os que fingem saciar
A fome dos que estão
Na verdade a matar.
Na avenida da perdição
Os fracos vão atrás de comida
Sabem que pouco encontrarão
E que por pouco tempo
A fome fartarão.
Simples constatação
Vidas e vidas de perdição
Retratando a fraude de norte a sul
Fazem-se presente e fantasiam
Que alimentarão
Aqueles que estão
Encarcerados na prisão.
E continuam a provocar
Enorme maestrias
Na rotina diária da grande massa
Na vida de todos os pobres que passam.
Desejo que morram todos sufocados
Desejo que morram esses desavergonhados
Feitos de podridão
Enganosos avessados
Pela grande maioria
Que aqui estão
Humildemente retratados.
Que morram esses abastados
Que humilham a população
Que morram esses desorientados
Que ostentam na injustiça
Um abastado coração.
Que morra essa grande devassidão.
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